Candidatos de Goiânia

Embolados, Adriana ainda lidera com Mabel e Vanderlan empatados

 

Aberta a temporada de pesquisas,

confira os números da Quaest/TV Anhanguera

 

>> Daqui até o dia 3 de outubro as pesquisas eleitorais irão povoar as redes sociais e todos os meios de comunicação. Goiás é o estado que tem o maior número de empresas desse tipo no Brasil, deve ser por isso. E para dar continuidade as inúmeras avaliações, a Quaest agora revela, a pedido da TV Anhanguera, os resultados do primeiro levantamento com vistas às eleições municipais em Goiânia. O instituto ouviu 900 pessoas, nos principais bairros de Goiânia, entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro, e apresentou uma margem de erro de 3%, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. Só não fez a simulação de segundo turno entre os candidatos que mais pontuaram.

 

Mais uma vez a deputada federal Adriana Accorsi (PT) sai na frente e agora vem liderando essa primeira rodada da Quaest, na corrida à Prefeitura de Goiânia, para as eleições desse ano. Ela lidera o levantamento e tem 22% de intenções de voto na pesquisa estimulada contra os seus concorrentes, Vanderlan Cardoso (PSD) e Sandro Mabel (UB), que têm empatados, 19% cada.

 

Na pesquisa espontânea, a candidata petista aparece com 9 %, e Mabel com 6%, supera Vanderlan, que tem 5%. Todos embolados. De acordo com o instituto, os três melhores colocados estão empatados tecnicamente. Entretanto, Fred Rodrigues (PL) com 5%, supera Vanderlan, que aparece com 4%.

 

O prefeito Rogério Cruz (Solidariedade), candidato à reeleição, está em 6º lugar na estimulada, mas fica em 5º, na espontânea. Ele também é o mais rejeitado, segundo a pesquisa. Enquanto ele aparece com 41%, Adriana Accorsi tem 38% e Vanderlan Cardoso 35%. Alguns dados da rejeição são relevantes: cerca de 41% dizem que não conhecem o prefeito, outros 53% qualificam como negativa a administração. Entre os eleitores acima de 60 anos, Rogério é rejeitado por 58% dos entrevistados. Entre os católicos então, ele bate recorde, com 60% de reprovação contra 43% dos evangélicos.   

 

 

 


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